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EJC Oliveira

E-mail: ejc.oliveira2011@hotmail.com

Namorar é tempo de que?

O namoro é uma experiência única e vivamente enriquecedora. Com ele muitos se empolgam e não poucos o procuram com ansiedade e o esperam com inúmeras expectativas. Ele ajuda o ser a colocar para fora o que tem de melhor, também o ensinando a bem acolher o que de bom o outro pode oferecer. Enfim, tal relacionamento se constitui como experiência singular e rica de ensinamento. Contudo, ele pode também se tornar traumático e confuso se não for experienciado com o devido tempero e maturidade.
Maturidade para ganhar e perder, para dar e receber… Quem entra em um namoro querendo somente ganhar já começou a perder. Esse relacionamento não poderá, de fato, acontecer se desde o seu início nele não existir um sentido de entrega e doação em favor do bem do outro. Sem o respeito, que nos faz compreender que o outro não é um "poço encantado" onde satisfazemos todos os nossos prazeres egoístas, o namoro não poderá se solidificar, ficando assim impedido de lançar as bases para um relacionamento estável – feliz – e duradouro.
O namoro é, com exatidão, um tempo de conhecimento e interação mútua. E é necessário que seja assim. É tempo de crises, de deparar-se com as diferenças que constituem "um outro" que não sou eu, e que por isso não pode ser por mim manipulado (alienado). Quem não emprega tempo e energias neste processo de conhecer, deixando-se conhecer, acabará colocando o futuro do relacionamento na rota do fracasso e de uma ampla "irrealização".
Namoro sem crise, sem conhecimento e confronto de diferenças tende a se tornar – ainda que disfarçadamente – um esconderijo de múltiplas formas de superficialidade e descompromisso. Quem não faz a experiência de realmente conhecer a quem namora no seu melhor e pior – encantando-se e decepcionando-se – correrá o sério risco de não suportar a dureza manifestada pelo real, depois do casamento já concretizado.
Quem, no tempo de namoro, conhece somente o "corpo" (do outro) e não a "pessoa" por inteiro poderá, em qualquer alvorecer, deparar-se com a infeliz descoberta de que se casou com um (a) desconhecido.

Namoro é o momento de entrar em crise e dela juntos sair. É tempo de brigar e reconciliar-se, é tempo de não representar. Quem assume esse relacionamento acreditando "ser de vidro" – não resistente ao impacto do cotidiano – não entendeu o que significa amar e ser amado e quais são as exigências que brotam deste ofício.
Confronto de diferenças não é sinônimo de desamor, mas de autenticidade. Estacionar nas diferenças, permitindo que estas ditem definitivamente as regras da relação é, sim, o sinal do desamor em estado de constante vitória. Este encontro – que em momentos "desencontra" – oferecido pelo namoro é um momento único e determinante para o futuro do casal e da família. Por isso, precisa ser bem vivido e digerido com respeito e autodoação que desafiem a atual lógica utilitarista, que cada vez mais fabrica centenas de uniões fragmentadas e inexistentes (apenas aparentes).
Com as bases solidificadas em uma madura compreensão do que seja o amor – protaganismo de identidades e não ensaio de representações… – o namoro poderá crescer e se tornar, de fato, o fundamento para o futuro de uma família verdadeiramente feliz e centrada no essencial da vida.

 

 

Matéria enviada por Alexei Rabello

 

Extraído do site www.cancaonova.com

 

“IREMOS COLHER AQUILO QUE PLANTARMOS”

“Há momentos na vida em que se deveria calar e deixar que o silêncio falasse ao coração, pois há sentimentos que a linguagem não expressa e há emoções que as palavras não sabem traduzir”.

 

Tenho lido e prestado atenção na juventude sadia. São jovens alegres e sarados, no bom sentido da palavra. Tenho um sentimento de afinidade com a mocidade e  acredito que a juventude é o recurso mais valioso de um país. nos anos 80  os editores da revista  “Quem é Quem entre os Estudantes de Escolas Secundárias Americanas” fizeram  um estudo a fim de determinar as atitudes e valores entre os líderes estudantis dos EUA. Foram entrevistados 23 mil alunos juniores e seniores que se destacaram em suas escolas. Eu gostaria de compartilhar com vocês algumas das opiniões que eles manifestaram:

 


* 70% haviam estabelecido claras metas de carreira.

 

* 74% não aprovavam a legalização do uso da maconha.

 

* 92% não fumavam maconha.

 

* 86% eram membros de uma  religião organizada.

 

* 75% achavam que a religião desempenhava um papel importante em suas vidas.

 

* 85% preferiam o casamento tradicional, e controlavam o sexo.

Essas foram as respostas dadas por estudantes escolhidos entre os mais destacados do grau intermediário de estudo. Recentemente a revista resolveu saber qual a realidade atual destes entrevistados, e ficou fácil  de compreender por que esses estudantes hoje são vencedores! Evitando as drogas e o álcool, conservam o controle de suas faculdades e não têm que se preocupar com a possibilidade de ficarem “doidões” e matarem alguém com o carro. A fé lhes dá paz de espírito. Controlando o  sexo  eliminam a possibilidade de doenças venéreas, gravidez não programada, conflitos e distúrbios.

Em suma, esses jovens podem se concentrar em serem bons estudantes, em crescerem e em estabelecerem metas para a vida. Esses estudantes pensam por si mesmos. Têm a autoimagem mais sadia e a ideia a mais clara possível do que querem na vida.  Ter uma sadia autoimagem consiste em ser capaz de dizer claramente: “Eu sou assim e é nessa direção que eu estou indo”.

Reflexão
Reserve tempo para pensar em “quem eu sou” e “para onde estou indo”.

 

Enviado por Alexei Rabello